sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Hiroaki Samura One-Shots
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Boys Next Door
One-Shot de Kaori Yuki
Download
Esta é uma manga one-shot de Kaori Yuki (Angel Sanctuary). A história passa-se em Los Angels e centra-se na relação de um professor primário chamado Adrian, um assassino em série, com Lawrence, um jovem prostituto.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
domingo, 14 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Sanctuary
De Ryoichi Ikegami & Sho Fumimura
Sanctuary é a manga escrita por Sho Fumimura e ilustrada por Ryoichi Ikegami publicada no Japão pela Big Comic Superior entre 1990 e 1995. Posteriormente já foi lançado por outras editoras, tendo cada uma delas dividido a história de formas diferentes o que resulta na variação do numero de volumes. Na altura, assim como ainda hoje a manga fez enorme sucesso no publico adulto, pela sua arte arrojada, parecendo reflectir uma América em plena década de 60. Sanctuary tem uma história "atraente" na medida em que mistura conspiração politica com um thriller policial, explorando convenientemente as suas personagens sem nunca levantar demasiado o véu. Cada um dos seus capítulos termina com um momento de tenção, obrigando o leitor a não descolar os olhos do papel. Diria ainda que, o grande forte desta manga é deter duas personalidades extremamente fortes em lugares de destaque, realçando assim as diferenças entre os seus dois protagonistas e ao mesmo tempo a sua perserverança em relação aos seus objectivos.
Akira Hojo e Chiaki Asami atravessaram juntos durante a infância a guerra no Cambodja. Lutaram sempre pela união - sentimento que os acompanhou até ao momento em que se tornaram adultos, ou mesmo até à altura em que regressaram ao Japão, sua terra Natal, e decidiram que juntos o iriam mudar o país. Era evidente para ambos, que haviam regressado a um país de pessoas acomodadas que nada se preocupavam com o futuro. No poder, homens enriqueciam tomando partido de todas as regalias que as suas posições lhes traziam, impedindo desta feita que outros mais jovens e ambiciosos tomassem a rédeas do poder. Hojo e Asami estão decididos a mudar o Japão consagrando-o o seu Santuário particular. Para isso eles tomaram direcções opostas: Hojo torna-se um Yakuza, enquanto que Asami um secretário particular politico. Mantendo-se distantes e ao mesmo tempo tenebrosamente unidos eles embarcam na conquista do Japão.
É notório que Sanctuary recebeu fortes influencias cinematográficas - nomeadamente de filmes de Sergio Leone (de máfia, Gângsters, etc), com exemplo de Once Upon a Time in America. Também fortemente influenciado pela trilogia de Mad Max e aínda pelos filmes de Bruce Lee. São inúmeras as influencia que Sanctuary recebeu do género Film noir, porém teve potencial para chegar aínda mais longe na forma de como retrata o crime organizado no Japão. Tal como O Túmulo dos Pirilampos de Isao Takahaka, Sanctuary também se revela como um grito anti guerra - visto que se alia às crianças para elevar esta problemática. O sexo aqui acaba por ter um lugar de destaque, felizmente nunca é usado tão abusivamente como aconteceu em Crying Freeman (de Ryoichi Ikegami), este que aqui, é mais um complemento ao realismo da história. Com o traço inconfundível de Ikegami é difícil não ficar hipnotizado ao primeiro olhar. E são os amores, os medos, a luta, a coragem, a raiva, a união... todos os ingrediente estão misturados, para fazer deste Sanctuary uma obra verdadeiramente singular. Sem dúvida algo a não perder.
Já desde à muito tempo que vinha a adiar escrever acerca desta incrivel manga. Agora e finalmente chegou a altura:
Sanctuary é a manga escrita por Sho Fumimura e ilustrada por Ryoichi Ikegami publicada no Japão pela Big Comic Superior entre 1990 e 1995. Posteriormente já foi lançado por outras editoras, tendo cada uma delas dividido a história de formas diferentes o que resulta na variação do numero de volumes. Na altura, assim como ainda hoje a manga fez enorme sucesso no publico adulto, pela sua arte arrojada, parecendo reflectir uma América em plena década de 60. Sanctuary tem uma história "atraente" na medida em que mistura conspiração politica com um thriller policial, explorando convenientemente as suas personagens sem nunca levantar demasiado o véu. Cada um dos seus capítulos termina com um momento de tenção, obrigando o leitor a não descolar os olhos do papel. Diria ainda que, o grande forte desta manga é deter duas personalidades extremamente fortes em lugares de destaque, realçando assim as diferenças entre os seus dois protagonistas e ao mesmo tempo a sua perserverança em relação aos seus objectivos.
Akira Hojo e Chiaki Asami atravessaram juntos durante a infância a guerra no Cambodja. Lutaram sempre pela união - sentimento que os acompanhou até ao momento em que se tornaram adultos, ou mesmo até à altura em que regressaram ao Japão, sua terra Natal, e decidiram que juntos o iriam mudar o país. Era evidente para ambos, que haviam regressado a um país de pessoas acomodadas que nada se preocupavam com o futuro. No poder, homens enriqueciam tomando partido de todas as regalias que as suas posições lhes traziam, impedindo desta feita que outros mais jovens e ambiciosos tomassem a rédeas do poder. Hojo e Asami estão decididos a mudar o Japão consagrando-o o seu Santuário particular. Para isso eles tomaram direcções opostas: Hojo torna-se um Yakuza, enquanto que Asami um secretário particular politico. Mantendo-se distantes e ao mesmo tempo tenebrosamente unidos eles embarcam na conquista do Japão.
É notório que Sanctuary recebeu fortes influencias cinematográficas - nomeadamente de filmes de Sergio Leone (de máfia, Gângsters, etc), com exemplo de Once Upon a Time in America. Também fortemente influenciado pela trilogia de Mad Max e aínda pelos filmes de Bruce Lee. São inúmeras as influencia que Sanctuary recebeu do género Film noir, porém teve potencial para chegar aínda mais longe na forma de como retrata o crime organizado no Japão. Tal como O Túmulo dos Pirilampos de Isao Takahaka, Sanctuary também se revela como um grito anti guerra - visto que se alia às crianças para elevar esta problemática. O sexo aqui acaba por ter um lugar de destaque, felizmente nunca é usado tão abusivamente como aconteceu em Crying Freeman (de Ryoichi Ikegami), este que aqui, é mais um complemento ao realismo da história. Com o traço inconfundível de Ikegami é difícil não ficar hipnotizado ao primeiro olhar. E são os amores, os medos, a luta, a coragem, a raiva, a união... todos os ingrediente estão misturados, para fazer deste Sanctuary uma obra verdadeiramente singular. Sem dúvida algo a não perder.
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
O Túmulo dos Pirilampos
De Isao Takahaka
Cinema de Animação ou apenas Cinema revela-se em obras magnificas como esta. Diria com a mais singela honestidade que "O Túmulo do Pirilampos" é o mais belo filme de animação que já mais vi, e é também um dos mais comoventes (cinema em geral). Isao Takahata demonstrou-se aqui como um dos talentosos realizadores japoneses, co-fundador (juntamente com o grande Hayao Miyazaki) do Estúdio Ghibli. Tendo a sua obra se destacado nas décadas de 80 e 90, entre os seus filmes mais consagrados estão também: Only Yesterday, My Neighbors the Yamadas, Pom Poko, etc.
Se "O Túmulo dos Pirilampos" fosse um som, seria - um grito ensurdecedor, um grito que se ouviria em todo o Mundo sempre com a mesma intensidade. O Túmulo dos Pirilampos consiste num grito sim, num grito anti-guerra, anti-dor, anti-morte, anti todas as coisas terríveis que a guerra pode proporcionar.
E por favor deixem-se levar pelas imagens, por esta comovente viagem guiada por Isao Takahata.
Se "O Túmulo dos Pirilampos" fosse um som, seria - um grito ensurdecedor, um grito que se ouviria em todo o Mundo sempre com a mesma intensidade. O Túmulo dos Pirilampos consiste num grito sim, num grito anti-guerra, anti-dor, anti-morte, anti todas as coisas terríveis que a guerra pode proporcionar.
E por favor deixem-se levar pelas imagens, por esta comovente viagem guiada por Isao Takahata.
"O Túmulo dos Pirilampos é "A Lista de Schindler" da animação..."
-Ernest Rister, Historiador de Animação
-Ernest Rister, Historiador de Animação
O Túmulo dos Pirilampos conta-nos a história de dois irmãos, Setsuko, uma menina de quatro anos e Seita de catorze anos. Eles são atingidos pela Guerra na sua pequena cidade Natal perto do mar. Seita esconde alguns alimentos numa vala preparada no quintal, para os tempos difíceis que haveriam de vir enquanto Setsuko se despede da mãe, que pretende esconder-se num tal acampamento de bombeiros. A cidade é devastada. Dos locais atingidos pelos bombardeamentos não restou quase nada e para piorar ainda mais as coisas a mãe das crianças é gravemente ferida, resultando na sua morte. Seita e Setsuko são então destinados a ir viver com uma tia que gradualmente os vais desprezando, aproveitando-se da comida que Seita havia trazido. Seita decide então pegar na irmã e sair dali o mais rapidamente possivel. Eles encontram uma pequena gruta abrigada, que ambos adoptam como a sua casa, passando apartir desse momento a estar entregues um ao outro. Desta vez as mazelas causas pela guerra tornaram-se ainda mais difíceis de suportar e o seu destino é avassalador.
Apesar de sabermos desde logo o destino das personagens, já que "O Túmulo dos Pirilampos" se inicia pelo fatídico final, continuado como uma "viagem das almas." Seita e Setsuko recordam os episódios mais marcantes das suas vidas. É um filme mágico, sem magia - que se alia a simples pormenores do quotidiano dos os irmãos, da sua intimidade e dos sonhos que ambos desenvolvem em momentos de dificuldade. O dramatismo provoca-nos algum ou muito choro. Sem dúvida uma obra a não esquecer.
Apesar de sabermos desde logo o destino das personagens, já que "O Túmulo dos Pirilampos" se inicia pelo fatídico final, continuado como uma "viagem das almas." Seita e Setsuko recordam os episódios mais marcantes das suas vidas. É um filme mágico, sem magia - que se alia a simples pormenores do quotidiano dos os irmãos, da sua intimidade e dos sonhos que ambos desenvolvem em momentos de dificuldade. O dramatismo provoca-nos algum ou muito choro. Sem dúvida uma obra a não esquecer.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Short Stories - Hiroki Endo
Do mesmo criador de Eden - It's an Endless World!
Volume 1:
Boys Don't Cry
The Crows, the Girl and the Yakuza
Because She's a Sweet Girl
For Those of Us Who Don't Believe in God
Volume 2:
Hang
High School Girl 2000
Platform (part1)
Platform (part2)
Boys Don't Cry
The Crows, the Girl and the Yakuza
Because She's a Sweet Girl
For Those of Us Who Don't Believe in God
Volume 2:
Hang
High School Girl 2000
Platform (part1)
Platform (part2)
domingo, 7 de dezembro de 2008
Bestia
Um romance samurai...
Com o traço inconfundível de Ryoichi Ikegami, autor de Mai, the Psychic Girl, Sanctuary e Crying Freeman.
Esta é a história de Tukinosuke, o último de uma dinastia muito peculiar, os Saishi. Eles são uma misteriosa raça originária da relação entre entre uma mulher humana e uma criatura. Os Saishi foram uma arma valiosa durante a guerra pela sua força e habilidades sub-humanas, mas em tempos de paz eles foram odiados e desprezados pelo povo japonês.
Esta é a história de Tukinosuke, o último de uma dinastia muito peculiar, os Saishi. Eles são uma misteriosa raça originária da relação entre entre uma mulher humana e uma criatura. Os Saishi foram uma arma valiosa durante a guerra pela sua força e habilidades sub-humanas, mas em tempos de paz eles foram odiados e desprezados pelo povo japonês.
Bestia passa-se no final do período Edo, enquanto a população vivia dificuldades provocadas pela guerra... Tukinosuke pretende libertar-se dos fantasmas do passado enquanto viaja em busca da sua irmã. Pelo caminho ele deita-se com mulheres matando-as com o seu veneno letal, uma característica da sua raça.
Izumi é uma jovem Gueixa que promete à prova o poder da dinastia Saishi assim como o seu amor por Tukinosuke.
Izumi é uma jovem Gueixa que promete à prova o poder da dinastia Saishi assim como o seu amor por Tukinosuke.
sábado, 6 de dezembro de 2008
O anime-max deseja-te um feliz Natal
Este Natal esperamos que recebas uma prenda de Felicidade, uma de Alegria, outra de Saúde e por fim, a não menos importante prenda de Esperança.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Me and the Devil Blues
Não é comum ver retratados em manga mitos americanos, mas "Me and the Devil Blues" é certamente algo mais. De título inspirado num famosa musica Blue, "Me and the Devil Blues" narra a história do seu autor, Robert Johnson e da cultura Blue durante os anos 30 na América do Sul. RJ, assim conhecido Robert Johnson (abreviatura), tocava tão mal que os outros músicos diziam que a única forma de ele se tornar um verdadeiro musico seria vender a sua alma ao diabo. E o mito persistiu... de que Robert Johnson havia de facto feito um pacto com o diabo. Isto fê-lo passar de guitarrista medíocre para uma lenda do Blues.
Johnston é uma misteriosa figura no panorama musical americano. Dele existem apenas duas fotografias. Na sua biografia persistem muitas lacunas, facto que serviu para ampliar mais ainda a sua misteriosa figura.
Este é sem dúvida um retrato pouco convencional de um músico americano e promete, desde já dar muito que falar.
Este é sem dúvida um retrato pouco convencional de um músico americano e promete, desde já dar muito que falar.
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